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Comercial
Green Day marca datas de shows no Brasil
Mais informações apenas em relação aos shows carioca e paulista. No Rio, a apresentação rola na HSBC Arena e os ingressos custam R$ 100 (arquibancada), R$ 180 (pista), R$ 200 (nível 1) e R$ 300 (pista premium e suítes). As entradas começam a ser vendidas no dia 29 de maio no HSBC Arena, pelo site Live Pass e pelo telefone 4003-1527. A HSBC Arena fica na Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401.
Em São Paulo, a apresentação será na Arena Anhembi. Os ingressos custam R$ 180 (pista) e R$ 250 (pista premium) e começam a ser vendidos no dia 15 de maio na bilheteria oficial, no Morumbi Shopping (estacionamento, piso G1), também no Live Pass e pelo telefone 4003-1527.
De acordo com o site oficial do Green Day, os ingressos para Porto Alegre e Brasília estarão disponíveis a partir de 16 de julho. No Brasil, Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tre Cool devem tocar músicas de toda a carreira, priorizando o álbum mais recente, 21st Century Breakdown, de 2009.
Fonte: Omelete
ABC exibirá três finais alternativos de Lost
As cenas são parte da estratégia da emissora ABC para evitar que o tão esperado encerramento da atração vazem na imprensa antes da hora.
Os dois produtores principais da série, Damon Lindelof e Carlton Cuse, não estarão presentes, mas vários dos atores já confirmaram sua presença em Jimmy Kimmel Live: Aloha to Lost.
Fonte: Estrelando R7
Ouça a versão de Glee para Bad Romance
“Marcelo Adnet era um chato” diz Kiabbo, ex-MTV
R7 - Quando você saiu da MTV foi veiculado que o motivo era sua vontade em tocar projetos musicais. Foi por isso mesmo?
Felipe Ricotta, o Kiabbo - Isso é mentira! Eles me expulsaram do programa! Eu faço meu trabalho musical, paralelamente, desde 2008. Foi uma desculpa, cara. Desde o começo, o Marcelo Adnet queria colocar um amigo dele no programa, acho que é o mesmo que me substituiu no 15 Minutos agora [Rafael Queiroga]. Na época, a MTV fez um piloto comigo e um com o amigo dele, só que a emissora bateu o pé de que queria que fosse eu o parceiro do Marcelo no programa.
R7 - Como era sua relação com Marcelo Adnet nos bastidores?
Ricotta - Eu me dou bem com todo mundo. Sou muito tranquilo até mesmo naquele universo [MTV] em que rola muita crise de ego. Mas o maluco [Marcelo Adnet] tinha onda de mandão. Ele queria ficar dando ordem. Não aceitava ideia dos outros, as dele eram sempre as melhores. Um cara chato, de chegar a um ponto em que você fala “tá bom cara, vai então”. Meu irmão, ele queria ficar impondo o que eu ia tocar no programa! O problema é que toda a vez em que eu ia contra ele, eu estava indo contra a emissora. Ele era a aposta da emissora e eu não. Era uma situação meio chata e por isso minha reputação nos bastidores era ruim. Mas se falarmos em termos de audiência, a dupla [Marcelo Adnet e Kiabbo] sempre funcionou muito melhor que ele sozinho ou do que ele com qualquer outra galera. Porque eu moldei o personagem para complementar e, já que ele fazia um humor mais popular, eu seguia justamente para um outro lado com o intuito de acrescentar. Mas ele não enxergava dessa forma. Uma vez ouvi da boca dele [Marcelo Adnet] “Eu sou f... tanto faz quem está do meu lado”. Eu ouvi isso dentro da MTV. Foi muito desagradável.
R7 - Por que você saiu?
Ricotta - Quando me convidaram, falaram que eu iria fazer dupla com o Marcelo Adnet. Mas ninguém falou que eu teria de fazer papel de escada para levantar o cara. E ele [Marcelo Adnet] queria impor isto a qualquer custo. A gente ia para o ar e o cara não deixava eu falar. E quando ele surgiu estava todo mundo deslumbrado com o cara. Foi uma grande aposta da MTV. Houve um trabalho forte de mídia em cima dele, enquanto eu fiquei totalmente de lado. Não entendi. Me botaram no ar para ser escada do cara! Não respeitaram meu trabalho mesmo sabendo que eu já tinha uma história na MTV antes do programa.
R7 - Quando você entrou na MTV?
Ricotta - Acho que em 2005. Eu trabalhava lá há um tempão. Quando fui convidado pela emissora, já escrevia em vários sites e fazia um repórter na internet, que fez um sucesso entre o público do rock. Do mesmo jeito que o Marcelo Adnet era conhecido por trabalhos no cinema e no teatro, eu também já era conhecido no meio do rock, tinha feito um barulho legal e não cheguei do nada. Foi uma p... falta de respeito o que rolou! E culpa do jogo de ego que rola lá dentro [MTV]. Me botaram no ar e em seguida me boicotaram. Não deixaram o Kiabbo crescer. Era um personagem que tinha muito mais a ver com a MTV do que essa nova geração que, com todo o respeito, não está nem aí para MTV. São pessoas que só querem espaço na TV para poder crescer e ir para outra emissora.
R7 - Você acha quer a MTV não valorizava seu trabalho?
Ricotta - Não sei, mas o que me deixou mais chateado foi que, mesmo depois do “boom” que o programa 15 Minutos deu, eles falaram claramente que eu não podia me impor muito e que meu personagem não podia crescer porque o programa era do Marcelo Adnet. E, no final da contas, ficou a impressão de que sou ruim para a TV, porque o cara se destacava muito mais. Mas na verdade eu estava me poupando. Tenho noção que rendia só 10, 20% do que posso render, pois trabalhava em prol da emissora. Eu estava do lado deles. E daí me aprontaram uma dessa, fiquei bem chateado mesmo.
R7 - Então você foi pego de surpresa? Esperava que a MTV renovasse seu contrato?
Ricotta - Eles queriam que eu tirasse a máscara dentro do programa. Mas eu não quis botar minha cara na TV para manter o personagem. Além disso, quiseram me dar um espaço no 15 minutos em Dobro, em que teria um tempo de três minutos num programa de 30. Em vez de fortalecer o personagem, eles queriam minimizar o Kiabbo mais ainda. Preferi não fazer. Não acho certo. Acho que foi por isso que eles não quiseram mais o personagem. Foi uma coisa muito estranha, por que o Kiabbo é muito querido entre o público da MTV. Quando o personagem tinha tudo para se desenvolver e crescer, eles vieram e me quebraram, parecia que queriam me f....
R7 - Foi você que optou por utilizar a máscara e não mostrar o rosto?
Ricotta - As pessoas confudem um pouco essa história. Na verdade, eu só topei fazer porque não ia botar a cara na TV. A chefe na época, a senhora Lilian Amarante, contou qual era a ideia do personagem, que ele ia ser meio misterioso e só por isso aceitei. Eles também queriam que eu usasse o meu nome, mas eu não quis, porque não sou humorista e estava muito preocupado com minha carreira paralela de músico.
R7 - E quais são seus projetos atualmente? Você pretende voltar para a TV?
Ricotta - Eu estou com um projeto chamado Máquina Berradora, funciona como um duelo. Eu contra um músico local. Viajo sozinho e convido as pessoas que encontro para tocar. Sem ensaio nem preparação. Mas estou dando um tempo e mais para frente quero lançar um disco. Já rolou alguns convites [para trabalhar na TV] em que preferi segurar a onda. Tenho vontade, mas depende muito da proposta.
Nota da edição: A reportagem do R7 entrou em contato com a MTV e perguntou se a emissora e o apresentador Marcelo Adnet pretendem responder às acusações feitas por Felipe Ricotta. A emissora ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Fonte: R7.com
"Sobrenatural" volta ás madrugadas do SBT.
A série que deixou a emissora em segundo lugar no horário das 21h, conta a história dos irmãos Winchester, que lutam contra as diferenças pessoais, criaturas que a maioria daspessoas acreditam existir apenas no folclore, superstição, pesadelos e toda e qualquer força maligna existente.
O SBT pretende exibir a quinta temporada do seriado no segundo semestre.
Alice é a maior bilheteria da Disney Brasil
É a maior abertura de um filme original (que não é sequência) da Disney, a quarta maior abertura da indústria e também o quarto filme da história a ultrapassar a marca dos R$ 10milhões em apenas 3 dias em cartaz. Do resultado obtido, o formato 3D foi responsável por 47% do total de público e 58% do total de renda bruta. Já o 2D foi responsável por 52% do total de público e 40% do total da arrecadação bruta. As duas salas IMAX ficaram com 1% do público e 2% da renda.
A versão de Tim Burton desse clássico literário traz Johnny Depp (parceiro de longa data do diretor) na pele do Chapeleiro Louco, a atriz australiana Mia Wasikowska (mais conhecida pelo seriado “Em Terapia”, da HBO) no papel da protagonista, Helena Bonham Carter como a Rainha de Copas e Anne Hathaway como a Rainha Branca, entre outros atores do elenco.
Fonte: TVAqui
Novo pôster de Toy Story 3
Toy Story 3 chega nos cinemas brasileiros em 25 de junho.
Confira a lista de músicas da nova trilha de Glee
O volume 3 da coleção de álbuns traz canções desta segunda parte da primeira temporada, que estreou na semana passada nos Estados Unidos.
Na lista de canções, estão ainda intérpretes convidados, como Kristin Chenoweth, Neil Patrick Harris e Olivia Newton John.
Confira a lista abaixo:
1. Hello Goodbye
2. Gives You Hell
3. Hello
4. A House Is Not A Home
5. One Less Bell To Answer/A House Is Not A Home (Kristin Chenoweth)
6. Beautiful
7. Physical (Olivia Newton-John)
8. Total Eclipse Of The Heart (Jonathan Groff)
9. Lady Is A Tramp
10. One
11. Rose's Turn
12. Dream On (Neil Patrick Harris)
13. Safety Dance
14. I Dreamed A Dream (Idina Menzel)
15. Loser
16. Give Up The Funk
17. Beth
18. Poker Face (Idina Menzel)
19. Bad Romance
Via: R7.com